segunda-feira, 28 de abril de 2025

ERIVALDO CHAGAS CAUSA ATRITOS NA FRENTE POPULAR, E MOSTRA PORQUE É CONHECIDO COMO O "JUDAS POLÍTICO DO AGRESTE", POR SUAS TRADICIONAIS TRAIÇÕES

A política pernambucana amanheceu com os reflexos de uma traição sem precedentes, protagonizada pelo prefeito de Lajedo, Erivaldo Chagas, que ganhou, com méritos próprios, o repugnante título de "Judas Político do Agreste". Após anos de apoio incondicional, obras, serviços e intervenções políticas prestadas pelo ministro Silvio Costa Filho à sua gestão, Erivaldo escolheu, de forma surpreendente e sem qualquer diálogo, virar as costas para seu principal benfeitor, revelando um caráter questionável e um desprezo absoluto pela lealdade que lhe sustentou politicamente até aqui. A mudança repentina e sem aviso foi vista como um ato de profunda deslealdade, que deixou perplexos não apenas os aliados mais próximos do ministro, mas também figuras influentes dentro da Frente Popular de Pernambuco.
Silvio Costa Filho sempre tratou Erivaldo com respeito, atenção e prioridade. Em momentos decisivos, Lajedo foi contemplado com recursos, projetos de infraestrutura, investimentos na saúde pública, ações na educação e parcerias importantes que elevaram a qualidade de vida da população local, tudo graças ao empenho pessoal do ministro, que jamais condicionou apoio a interesses menores. O reconhecimento por essa trajetória de serviços prestados deveria ser a base de uma relação de confiança duradoura. No entanto, o prefeito de Lajedo demonstrou que suas ambições pessoais falam mais alto do que qualquer senso de gratidão ou respeito por quem lhe estendeu a mão quando mais precisou.
A adesão de Erivaldo a outro grupo político, recebida naturalmente por Felipe Carreras, não pode, em nenhuma hipótese, ser colocada na conta do deputado socialista. Felipe apenas acolheu um movimento já consumado, sem ter responsabilidade alguma pela traição arquitetada por Erivaldo. A decisão de abandonar um projeto que lhe beneficiou durante toda sua gestão partiu única e exclusivamente do próprio prefeito, revelando uma face oportunista que agora provoca repulsa generalizada nos bastidores da política estadual.

Dentro da Frente Popular, os efeitos foram imediatos. A deslealdade do prefeito acendeu um alerta máximo entre lideranças políticas e prefeitos aliados, que agora cobram garantias de lealdade nas articulações para as eleições de 2026. A sensação é de que o caso de Erivaldo não pode ser encarado como um episódio isolado, mas como um sinal claro da necessidade de revisar e reforçar os compromissos políticos dentro da base governista. Deputados estaduais, federais e prefeitos importantes já começaram a dialogar sobre a importância de manter alianças sólidas, evitando novas surpresas desagradáveis que possam fragilizar o projeto político construído ao longo dos últimos anos.

A revolta entre os aliados de Silvio Costa Filho é notória. Muitos já vinham apontando que, apesar dos inúmeros investimentos, o prefeito de Lajedo demonstrava, nos bastidores, sinais de insatisfação pessoal, motivados não pela falta de apoio, mas por uma ânsia desmedida de ampliar seu próprio espaço sem respeitar as construções coletivas. O gesto de traição, portanto, apenas confirmou aquilo que alguns já desconfiavam: Erivaldo Chagas não tem compromisso verdadeiro com alianças nem gratidão por quem lhe ajudou a construir sua trajetória.

Ao mesmo tempo, o episódio fortaleceu ainda mais o nome de Silvio Costa Filho dentro e fora da Frente Popular. Sua postura de homem público sério, fiel e comprometido com o desenvolvimento dos municípios se tornou ainda mais evidente. Prefeitos de várias regiões manifestaram solidariedade espontânea ao ministro, reafirmando parcerias e destacando que Silvio é hoje uma das principais lideranças políticas de Pernambuco. A avaliação geral é de que, enquanto alguns preferem o caminho fácil da traição, Silvio Costa Filho continuará crescendo pela força do trabalho sério, da articulação política competente e da capacidade de entregar resultados concretos.

Na esfera estadual, a movimentação também abriu espaço para novas reconfigurações. Fortaleceu a possibilidade de aproximação entre Silvio Costa Filho e a governadora Raquel Lyra, com quem mantém excelente relação institucional. Com a atuação destacada de Armando Monteiro Bisneto à frente de Suape e o respeito mútuo entre os grupos, não seria surpreendente ver Silvio assumindo um protagonismo ainda maior na área de desenvolvimento econômico, com indicações técnicas de peso, como a de Carlos Costa. Essa movimentação estratégica poderia consolidar um novo eixo político-administrativo em Pernambuco, com forte capacidade de articulação e capilaridade, especialmente no Agreste e na Região Metropolitana.

O fortalecimento dessa relação também seria um duro golpe para figuras como Erivaldo, que, ao trair seu maior aliado, poderá ver seu próprio isolamento político crescer. Nos bastidores, o comentário já é de que Erivaldo terá dificuldades em manter a confiança daqueles que agora o recebem de braços abertos, pois quem trai uma vez dificilmente consegue reconstruir sua credibilidade. A política exige, acima de tudo, compromisso com a palavra dada e respeito pela história construída em conjunto. E foi exatamente isso que o prefeito de Lajedo escolheu ignorar, selando seu destino como símbolo da ingratidão e da deslealdade.

Enquanto isso, Silvio Costa Filho, com serenidade e habilidade política, reorganiza suas bases, recebe manifestações de apoio de aliados antigos e novos e se posiciona como uma das peças centrais na formação dos arranjos políticos que definirão o futuro de Pernambuco. O episódio, longe de enfraquecê-lo, serviu para separar o joio do trigo, para mostrar quem realmente está ao lado do projeto de desenvolvimento e modernização do estado e quem apenas usa a política como instrumento para projetos pessoais mesquinhos.

Erivaldo Chagas, agora com sua imagem publicamente manchada, terá que carregar para sempre o peso de ter cuspido mais uma vez no prato em que comeu e traído aquele novamente quem mais fez por ele e por sua cidade. A história política de Pernambuco não esquecerá tão cedo mais esse ato de traição, que ficará registrado como mais um dos gestos desprezíveis da nova geração de prefeitos do estado. O histórico de traições por conveniência dessa criatura é longo, quem o conhece que o diga! É isso!

3 comentários:

Anônimo disse...

Esse prefeito traiu o povo q trabalhou para ele para o eleger aqui em Lajedo, para nos não é novidade isso.

Anônimo disse...

Prefeito de Lajedo diz que não houve traição na troca de deputados
https://blogdosilvinhosilva.blogspot.com/2025/04/prefeito-de-lajedo-diz-que-nao-houve.html?m=

Anônimo disse...

Prefeito de Lajedo diz que não houve traição na troca de deputados
https://blogdosilvinhosilva.blogspot.com/2025/04/prefeito-de-lajedo-diz-que-nao-houve.html?m=